terça-feira, 29 de novembro de 2011

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

"O RIVAL" Classificado para a Antologia "Letras Aos Corvos"


MEU CONTO "O RIVAL" CLASSIFICADO PARA PARTICIPAR DA COLETÂNEA DE CONTOS GROTESCOS "LETRAS AOS CORVOS". QUEM POSSUI UM EXEMPLAR DO "LAGARTAS-DE-VIDRO" NÃO PRECISA ESPERAR PELA PUBLICAÇÃO DA ANTOLOGIA PARA LER O EXCELENTE CONTO!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

"LAGARTAS-DE-VIDRO" - Onde Encontrar


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sábado, 5 de novembro de 2011

"NADA SERÁ COMO ANTES"!




É MUITO DOLOROSO para mim escrever o que segue. É um truísmo dizer que todos nós morremos.Mesmo assim, é muito penoso anunciar a morte de uma pessoa que era muito mais que amigo. Não costumo escrever necrológios: nunca escrevi. Isto não é um necológio. É apenas uma AMARGA missão que esTou cimprindo. Acaba de morrer um HOMRM BOM. Sei que alguém vai dizr: "Ah, depois que moprre todo mundo é bom!". Para mim não é assim. Das pessoas que não são boas eu respeitoa morte, mas não sou de ficar tecendo loas. Morreu DUÍLIO GOMES. Um dos maiores Escritores Mineiros de todos os tempo. Maior e menor. Maior, porque ele era era dos melhores escritores do Brasil. Menor, porque ele fazia questão de se dizer assim. Era um homem tão sem vaidade e bondoso que chega a assustar, tendo em vista o seu valor como artista da Literatura. É o máximo que me atrevo a dizer. Vou sentir muita falta dele... do meu amigo. Um dos raríssimos escritores de valor que era DE FATO, MEU AMIGO. Estou de luto. Meu sentimento não é fingido. Não sei simular coisas que não sinto: nunca soube!
Esta página ficará fora do ar durante 24 horas. Descanse em paz meu querido amigo.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O Livro de Graça Mais Caro do Mundo


Meu livro de contos "Lagartas-de-Vidro", premiado no Concurso da Paraíba,será lançado às 5 horas da tarde do dia 23 de setembro em João Pessoa, na Casa de José
Américo. Ficarei muito feliz se puderem comparecer.

Às amigas e aos amigos que já receberam o "Louca Uma Ova", enviarei o "Lagartas", que é o livro de graça mais caro do mundo.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

TRÍPLICE LANÇAMENTO PREMIADO


EM DEZEMBRO PRÓXIMO, ESTE ESCREVENTE ESTARÁ "LANÇANDO", DUMA SÓ VEZ, SEUS TRÊS ÚNICOS LIVROS. SÓ QUE TODOS TRÊS SÃO PREMIADOS:

1 -" LOUCA UMA OVA" (Prêmio Literário Para Autores Cearenses)
2 - "LAGARTAS-DE-VIDRO" (Prêmio Literário 60 Anos do Correio das Artes - PB)
3 - "MEDICINA CRÔNICA" (Prêmio Funarte de Criação Literária)

Oportunamente, divulgarei data e local.

sábado, 28 de maio de 2011

Escrever Contos

ESCREVER CONTOS

Muito pouco tem a ver

Com contar casos

Que ouvimos na rua,

Soubemos por amigos,

Jornais ou pela tevê.

Um conto é um corte

Na pele fina do hoje

E ele sangra tanto

Que para estancá-lo,

resta-nos o manto

de termos cotidianos.


Não escreva contos

Para fazer graça.

Só admita a piada

Quando for amarga.

A tristeza do tempo

que nunca para,

mesmo o amor maior,

nos espeta o peito

com sua pior farpa.

Conto repele risadas.

Isso é para a crônica

Que ajuda a digerir

As comidas pesadas.


Apenas escreva contos

em estados de fúria,

com um ódio santo

contra toda a turba.

Um conto necessário

é um ato de cura,

uma catarse em meio

à insanidade de tudo.

Escreva contos para

ensurdecer esse mundo

tomado pela usura.


Não escreva contos

como quem brinca

com palavras móveis,

incrustáveis nas frases.

Conto já nasce pronto.

Todo esforço vem antes,

ao se sofrer o corte

e sangrar até a morte.

Não é com palavras

que se faz um conto,

mas com sentimentos

imensos de desencontro,

entre o eu e o mundo,

mesmo quando o mundo

é quem nós somos.


Tente escrever um conto

que se prepare um pouco

para te ver como morto.

Estar vivo é algo falso

porque breve em demasia.

Todo conto é um canto,

um canto de despedida.


Não escreva contos

com palavras eruditas.

Conto é linguagem viva,

a mesma usada no bar,

na hora do namoro

no balcão da padaria.

Palavras do dia-a-dia

que súbito se concentram

para dizer de uma vez algo

que ninguém mais diria.


Escreva os seus contos

como quem se suicida,

sem deixar bilhetes

dando os tais motivos.

Um conto não se explica.

É morte imprevisível,

a vida como estigma,

a força de um mistério

que não se silencia.


Só escreva os seus contos

quando houver esses quandos.



Miguel Sanches Neto

quinta-feira, 5 de maio de 2011

"Louca uma ova": li e recomendo

por Patrícia Sotello

O autor:
Raymundo Silveira, médico-escritor. Onde termina um e começa o outro? Não há resposta. A leitura do escritor revela o médico erudito. Certamente, a consulta com o médico revelaria a erudição do escritor.

O livro:
no texto de Raymundo Silveira, realidade e ficção se fundem em crônicas-contos cuja linguagem clara e simples, mas não simplista, remete o leitor à conversa com um amigo íntimo. Seu texto soa como se estivesse sendo contado, gerando no leitor-espectador a vontade de “ouvir” mais outro “causo” – daí a leitura ininterrupta. Acrescenta-se a isso a força imagética gerada pelo trabalho com a linguagem. Quanto à temática, a medicina é recorrente, mas não a única. Raymundo nos fala de viagens – inclusive as da memória –, de história, de loucura. As singularidades da língua – da portuguesa principalmente – estão presentes tanto como tema, como na própria escolha lexical. Fala ainda de sobrevivência – à vida e à morte – com um quê de maravilhoso travestido de cena cotidiana observada pelo olhar de quem está de bem consigo mesmo.

O convite:
Ray (só para os íntimos) já se deitou na rede. Para a prosa começar, se achegue e abra a 1.ª página.

quarta-feira, 13 de abril de 2011